"As organizações brasileiras vivem hoje à síndrome da urgência e da ausência de significado. Não é díficil perceber que essa síndrome e a da superficialidade andam de mãos dadas. Executivos dizem que 41% do que fazem é "dispensável" e não agrega valor à empresa nem a eles.
Betania Tanure - Jornal Valor Economico 11/12/13 de novembro.
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